Nos primeiros dias de aula sugeri a vocês que na sexta-feira viéssemos vestidos de professor. Quis provocá-los com algumas questões que ainda não emergiram em nossos encontros. Espero que elas apareçam nos próximos. Eu disse que o professor e a professora precisam estar adequadamente vestidos para se apresentarem à escola e aos adolescentes que irão encontrar na sala de aula e na escola em geral.
Tratava eu da necessidade de haver uma preocupação com a aparência, porque enquanto houver um tratado social para as relações humanas, haverá padrões de aceitabilidade de imagem pessoal e comportamento.Por mais que nos interesse a anarquia [coisa que não posso discutir aqui, embora me agrade do tema que gera tantos equívocos], a transgressão, a revolução de comportamento, enquanto educadores precisamos nos perguntar sobre que exemplo estaremos dando às crianças e adolescentes com as nossas atitudes, a começar pela atitude muda que envolve a aparência.
Daí que esta aparência se constitui das roupas que usamos, nosso cabelo, nossas marcas [tatoos, piercings...], nosso tom de voz, nosso linguajar, nossos olhos, nossa atitude corporal enfim.Isto tudo pode parecer muito careta, mas não é. Se a maioria de nossos universitários quer um diploma, certamente que não é para usar como bordado de jaqueta. Pode ser uma boa idéia. Maneiro.Quando se fala em curso superior, o que vem à mente deles é um emprego, se colocar no mercado de trabalho, diferentes níveis, ter uma vida estável com seu emprego e constituir quem sabe uma família e dar continuidade à engrenagem social. Querem ser felizes.Tendo vivido já meio século, posso afirmar sem dúvida que para ser feliz é preciso estar atento às exigências sociais e não cair na onda do simples, do natural, da falsa transgressão, em armadilhas que reduzem suas chances de ser mais.
Quando digo vestido de professor(a) quero dizer que não basta ser tem que parecer comprometido com a educação. O tempo de interlocução para mostrar seu comprometimento é curto. Uma boa imagem ajuda a ganhar tempo para estabelecer uma relação de trabalho produtivo e sério.Educação, palavra que às vezes me atormenta, mas é dela que vivo, me avisa que nossos pensamentos, ações e sentimentos têm que ser coerentes com nossos objetivos de vida.
A sinceridade de propósitos é a maior ferramenta para chegar lá.Gostaria que este assunto não ficasse somente na aceitação de vocês de vestirem uma roupa legal. Gostaria de manter esta discussão em aberto.Em quê, afinal, estar vestido de professor (a) ajudaria nas relações de trabalho na escola?Em quê, pensando mais largo, estar vestido adequadamente ajudaria nas relações sociais?
Tratava eu da necessidade de haver uma preocupação com a aparência, porque enquanto houver um tratado social para as relações humanas, haverá padrões de aceitabilidade de imagem pessoal e comportamento.Por mais que nos interesse a anarquia [coisa que não posso discutir aqui, embora me agrade do tema que gera tantos equívocos], a transgressão, a revolução de comportamento, enquanto educadores precisamos nos perguntar sobre que exemplo estaremos dando às crianças e adolescentes com as nossas atitudes, a começar pela atitude muda que envolve a aparência.
Daí que esta aparência se constitui das roupas que usamos, nosso cabelo, nossas marcas [tatoos, piercings...], nosso tom de voz, nosso linguajar, nossos olhos, nossa atitude corporal enfim.Isto tudo pode parecer muito careta, mas não é. Se a maioria de nossos universitários quer um diploma, certamente que não é para usar como bordado de jaqueta. Pode ser uma boa idéia. Maneiro.Quando se fala em curso superior, o que vem à mente deles é um emprego, se colocar no mercado de trabalho, diferentes níveis, ter uma vida estável com seu emprego e constituir quem sabe uma família e dar continuidade à engrenagem social. Querem ser felizes.Tendo vivido já meio século, posso afirmar sem dúvida que para ser feliz é preciso estar atento às exigências sociais e não cair na onda do simples, do natural, da falsa transgressão, em armadilhas que reduzem suas chances de ser mais.
Quando digo vestido de professor(a) quero dizer que não basta ser tem que parecer comprometido com a educação. O tempo de interlocução para mostrar seu comprometimento é curto. Uma boa imagem ajuda a ganhar tempo para estabelecer uma relação de trabalho produtivo e sério.Educação, palavra que às vezes me atormenta, mas é dela que vivo, me avisa que nossos pensamentos, ações e sentimentos têm que ser coerentes com nossos objetivos de vida.
A sinceridade de propósitos é a maior ferramenta para chegar lá.Gostaria que este assunto não ficasse somente na aceitação de vocês de vestirem uma roupa legal. Gostaria de manter esta discussão em aberto.Em quê, afinal, estar vestido de professor (a) ajudaria nas relações de trabalho na escola?Em quê, pensando mais largo, estar vestido adequadamente ajudaria nas relações sociais?
PS.: não vamos complicar as questões de gênero. Por enquanto vamos combinar que os meninos vêm vestidos de professor e as meninas, de professora.
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